
Na semana em que Santa Maria sedia a sétima edição do Santa Maria Vídeo e Cinema, o programa Argumentos propõe a discussão sobre a produção audiovisual local. O publicitário e produtor de vídeo, Mauricio Canterle, e o integrante da Comissão organizadora do SMVC, Bebeto Badke foram os debatedores.
Mauricio fez parte da comissão julgadora de pré-seleção dos filmes para a mostra e comenta sobre o alto nível da categoria nacional. “O nível nacional este ano está excelente. Tivemos que eliminar alguns filmes muito bons devido ao limite estipulado, mas que poderiam estar concorrendo, tranquilamente”, afirma Mauricio.
Uma das novidades deste ano é a exibição dos filmes nos bairros da cidade. “A exibição nos bairros era um sonho dentro do festival. Recebemos apoio da prefeitura e da TV OVO para seguir este projeto, e agora conseguimos concretizá-lo”, revela Bebeto.
Mauricio ressalta ainda a importância da exibição dos filmes na praça que, segundo ele, estimula o público a se interessar pela sétima arte. “A população tem como padrão de audiovisual as novelas e demais programas da tevê aberta. E este contato é importante para conhecimento de outras produções, tanto locais quanto nacionais” analisa Mauricio.
Os convidados ressaltaram ainda que o cinema possui um certo glamour e é isto que o festival procura desmistificar, proporcionando ao público o contato com quem produz os curtas e filmes.
Santa Maria é considerada o segundo pólo audiovisual do estado, mas os convidados questionam este título. “Em termos de quantidade, realmente é muito grande. Porém quanto à produção ainda tem um longo caminho para percorrer”, argumenta Mauricio. “Existe uma produção o que falta é lugar de exibição. Concordo com o Mauricio que este título é um pouco enganador. Temos uma produção intensa, mas tem muito que se aprender”, completa Bebeto.
Mauricio fez parte da comissão julgadora de pré-seleção dos filmes para a mostra e comenta sobre o alto nível da categoria nacional. “O nível nacional este ano está excelente. Tivemos que eliminar alguns filmes muito bons devido ao limite estipulado, mas que poderiam estar concorrendo, tranquilamente”, afirma Mauricio.
Uma das novidades deste ano é a exibição dos filmes nos bairros da cidade. “A exibição nos bairros era um sonho dentro do festival. Recebemos apoio da prefeitura e da TV OVO para seguir este projeto, e agora conseguimos concretizá-lo”, revela Bebeto.
Mauricio ressalta ainda a importância da exibição dos filmes na praça que, segundo ele, estimula o público a se interessar pela sétima arte. “A população tem como padrão de audiovisual as novelas e demais programas da tevê aberta. E este contato é importante para conhecimento de outras produções, tanto locais quanto nacionais” analisa Mauricio.
Os convidados ressaltaram ainda que o cinema possui um certo glamour e é isto que o festival procura desmistificar, proporcionando ao público o contato com quem produz os curtas e filmes.
Santa Maria é considerada o segundo pólo audiovisual do estado, mas os convidados questionam este título. “Em termos de quantidade, realmente é muito grande. Porém quanto à produção ainda tem um longo caminho para percorrer”, argumenta Mauricio. “Existe uma produção o que falta é lugar de exibição. Concordo com o Mauricio que este título é um pouco enganador. Temos uma produção intensa, mas tem muito que se aprender”, completa Bebeto.
Texto e fotos: Daiane Köhler
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